sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Holocausto: os desenhos feitos nos campos da morte

Pela primeira vez na História, o Museu de História de Berlim vai expor cerca de 100 pinturas de vítimas do Holocausto. “Arte do Holocausto” retrata o sofrimento de quem se arriscou a pintar em plena guerra enquanto enfrentava de frente, e constantemente, a ameaça da morte. Nunca antes os alemães tinham tido oportunidade para conhecer estas obras, que contam parte da História do país. Mas podem fazê-lo a partir desta terça-feira até 3 de abril, conta o El País. As obras que chegaram ao Museu de História de Berlim foram emprestadas pelo memorial israelita Yad Vashem, que detém as obras que retratam os acontecimentos nos campos de concentração alemães na altura em que o nazismo queria exterminar a população judia na Europa (Observador)

Roterdão vai ter uma floresta flutuante

A cidade holandesa vai receber uma floresta flutuante ainda em 2016. Estará preparada para ser lançada a 16 de março e inspira-se num projeto de um coletivo artístico local. Roterdão vai ter uma floresta flutuante – a Floresta Bobbing. A partir de 16 de março, os residentes da cidade holandesa (e os turistas que ali passarem) poderão ver totalmente materializado um projeto único, que se inspira numa peça (“In search of habitus”) do designer Jorge Bakker e que se encontra em construção (Observador)

Canon desafia a criatividade de fotógrafos em estúdio vazio



Numa nova "experiência social", a marca nipónica colocou um desafio à criatividade de vários fotógrafos: tirar boas fotos num estúdio vazio sem qualquer recurso a objectos externos ou a 'selfies' (Económico)

O parapente que dançou na Aurora Boreal

O piloto acrobático espanhol, Horacio Llorens, realizou um dos mais belos voos de parapente de sempre. O piloto acrobático espanhol, Horacio Llorens, realizou um dos mais belos voos de parapente de sempre. Combatendo temperaturas negativas perto de Trömso, na Noruega, o espanhol equipou-se a rigor com um fato de mergulho e luvas, com uma bateria alimentada pelo paramotor de 200cc que o ajudou a subir. "Há milhares de anos, as pessoas olhavam para cima, observavam a aurora boreal e pensavam que ela era mágica. Parece-se com nuvens que estão à sua frente, a 500m de distância, mas na realidade estão a mais de 15.000 metros acima da sua cabeça", comentou Horacio.

A fórmula que desmente teorias da conspiração

Manter uma pequena história em segredo é difícil, mas manter uma mentira ocultada por milhares de pessoas ao longo dos anos é absolutamente impossível, porque um dos conspiradores vai, mais tarde ou mais cedo, ceder e revelar a verdade. Esta é a conclusão a que chegou um grupo de cientista da Universidade de Oxford. Num estudo publicada no jornal "Plos One", a equipa liderada por David Grimes pondera três fatores essenciais para verificar se os teóricos da conspiração têm razão ou não: os números de conspiradores envolvidos, o tempo que passou e a probabilidade intrínseca de uma conspiração falhar. Aplicando estes vetores a grandes teorias da conspiração, os cientistas acreditam que se a alunagem da missão Apollo 11 tivesse sido forjada pela Nasa, tal facto teria sido revelado em 3, 7 anos. Neste caso, seria necessário que, até hoje, as 411 mil pessoas que trabalhavam na Nasa na altura tivessem conseguido manter segredo. Para que a mentira durasse mais de 50 anos, como é o caso, só 251 pessoas poderia ter conhecimento dele.
No caso da alegada farsa das mudanças climáticas, que envolve 405 mil pessoas - entre cientistas e outros trabalhadores de diversas instituições -, a mentira também teria perna curta, com um tempo de vida de cerca de três anos e três meses.
Sobre estas e outras teorias da conspiração, como a que liga o autismo à vacinação, o responsável pelo estudo afirma que, muito provavelmente, já teriam sido reveladas até ao momento. Para construir a fórmula, Grimes calculou a probabilidade intrínseca das conspirações falharem recorrendo a três casos genuínos. Entre eles, o programa de vigilância a cidadãos norte-americanos divulgados por Edward Snowden, que foi revelado em seis anos e envolveu 36 mil pessoas.
"Os métodos matemáticos que usei neste artigo são similares aos que usei antes na minha pesquisa académica em física de radiação", afirmou à BBC o responsável, garantindo que a equação alcançada usa um cenário otimista para os conspiradores: assume que as pessoas são boas a guardar segredos e que não existem investigadores externos a tentar desvendar a verdade (aqui)

Por que é que as janelas dos aviões são redondas? A ciência explica



Mesmo que esteja habituado a viajar de avião é improvável que tenha pensado na forma das janelas ou na razão que está nesta escolha de forma. Será simplesmente uma escolha de design e estética? O motivo, na verdade, é científico. De facto, originalmente as janelas de aviões eram retangulares mas a decisão de fazer com que os aviões circulassem a uma altitude mais elevada fez com que as cabinas passassem a ser pressurizadas. Este novo elemento mudou tudo e com uma cabine pressurizada e janelas retangulares havia o risco dos cantos de ditas janelas cederem sob pressão e se partissem. Foi aqui que foi tomada a decisão de introduzir janelas sem cantos. Pode ver a explicação no vídeo em cima publicado pelo Science Alert.

Assim funciona o piloto automático dos carros do futuro



A Tesla Motors divulgou um novo anúncio televisivo onde apresenta as principais características do seu carro sem condutor.