fonte: El Pais
sábado, 31 de outubro de 2015
Caso Sócrates: proibição a jornais é ‘inconstitucional’
A proibição de noticiar factos da investigação a José Sócrates, imposta esta semana às publicações do grupo Cofina pelo Tribunal Cível de Lisboa, “põe em causa a liberdade de imprensa” e é “inconstitucional” - defendem juristas e jornalistas. “O jornal deixa de poder decidir quando publica ou não uma matéria de interesse público. Se se está a proibir tudo, é uma forma grave de limitar a divulgação de factos relevantes sobre o caso”. “Nestas situações, uma providência cautelar é inconstitucional porque dirigida a um jornal que está a informar os cidadãos de matéria de relevante interesse público”, diz ao SOL Jónatas Machado. Para o professor da Faculdade de Direito de Coimbra e autor de uma tese de doutoramento sobre liberdade de expressão, a decisão faz “uma interpretação empolada dos direitos à honra e de personalidade”, que são “mais restritivos” para quem ocupa ou ocupou cargos públicos. “Se se considera que a decisão está a reafirmar o segredo de justiça, porque de facto há dados que não podem ser publicados, já é lamentável. Se for mais do que isso, é perigoso e chocante”, salienta, por seu turno, o advogado Francisco Teixeira da Mota, especialista em processos de imprensa. “O jornal deixa de poder decidir quando publica ou não uma matéria de interesse público. Se se está a proibir tudo, é uma forma grave de limitar a divulgação de factos relevantes sobre o caso”, acrescenta.
Sites de emprego, Jornal de Negócios e Record incluídos
A providência cautelar foi requerida por José Sócrates na sexta-feira passada (dia 23), decidida esta segunda-feira pela juíza Florbela Moreira Lança e notificada aos visados na terça, às 14h. Proíbe a Cofina Media, o diretor, um diretor adjunto e cinco jornalistas do CM de “editarem, publicarem ou divulgarem por qualquer modo (…) por transcrição direta ou por qualquer outro modo indireto, o teor de quaisquer elementos de prova” da Operação Marquês e de os transmitirem a outros jornalistas ou trabalhadores do grupo. A proibição inclui todos os “despachos, decisões das autoridades judiciárias competentes” (ou seja, até os acórdãos da Relação de Lisboa já noticiados em todos os media) e “transcrições ou o teor de conversas” escutadas. A proibição abrange os 28 títulos da Cofina: 15 de imprensa - o CM, a CMTV e a Sábado, mas também o Jornal de Negócios, o Record, a Vogue, a Flash e a TV Guia, por exemplo - e 13 de edição eletrónica, entre os quais os de classificados de emprego e passatempos. A juíza mandou também a Cofina retirar de circulação e entregar ao Tribunal todos os exemplares antigos do CM que contenham dados sobre o inquérito a Sócrates. A Cofina e as suas direções editoriais vão respeitar a proibição e contestá-la no Tribunal.
No despacho, a juíza acolheu todos os argumentos de Sócrates e apenas diminuiu os valores das multas que este propunha: em vez de um total de 350 mil euros por cada infração à proibição (100 mil para a Cofina, 50 mil para o diretor e cada um dos dois jornalistas que se constituíram assistentes no processo Marquês e 25 mil para cada um dos quatro redatores que têm assinado os artigos), o Tribunal decretou 7.000 euros (multas de 2.000, 1.000 e 500 euros, segundo a ordem já referida).
A providência cautelar foi decidida sem audição prévia dos visados (isso anularia a sua eficácia, diz a juíza). A argumentação é a seguinte: dois jornalistas do CM constituíram-se assistentes no processo e, tal como os arguidos, tiveram acesso a cópias do mesmo no dia 19, quando a Relação de Lisboa pôs fim ao segredo de justiça interno (persistindo o segredo de justiça para o exterior). Como o CM e a CMTV publicaram nos dias 20, 21 e 22 notícias sobre factos do inquérito, violaram o segredo de justiça externo. Ora, “o segredo de justiça, a presunção de inocência e os direitos de personalidade prevalecem” sobre o dever de informar, salienta a juíza, acrescentando que “não se vislumbra que interesse público está subjacente ao relato de conversas, obtidas através de escutas telefónicas”.
Nomeada no Governo PS
O CM noticiou ontem que a magistrada foi nomeada durante o Governo de Sócrates, em 2009, Ponto de Contacto nacional da rede Judiciária Europeia em Matéria Civil e Comercial. Recorde-se que, em 2010, o SOL foi alvo de uma providência cautelar semelhante, movida pelo então administrador da PT, Rui Pedro Soares, tendo o Tribunal determinado sanções entre 5 mil e 50 mil euros, contra o diretor, duas jornalistas e a empresa do jornal, que não acataram a decisão. Estava em causa a divulgação das conversas telefónicas de Rui Pedro Soares intercetadas no no processo Face Oculta, que revelavam a compra da TVI pela PT e um plano de controlo de outros media, que levaram o de Aveiro a extrair certidões contra Sócrates, por crime de atentado contra o Estado de Direito. Seria tudo arquivado. O processo contra o SOL terminou em 2011 com um acordo com Rui Pedro Soares, que recebeu uma elevada indemnização (texto do Sol das jornalistas Ana Paula Azevedo e Telma Miguel)
Sites de emprego, Jornal de Negócios e Record incluídos
A providência cautelar foi requerida por José Sócrates na sexta-feira passada (dia 23), decidida esta segunda-feira pela juíza Florbela Moreira Lança e notificada aos visados na terça, às 14h. Proíbe a Cofina Media, o diretor, um diretor adjunto e cinco jornalistas do CM de “editarem, publicarem ou divulgarem por qualquer modo (…) por transcrição direta ou por qualquer outro modo indireto, o teor de quaisquer elementos de prova” da Operação Marquês e de os transmitirem a outros jornalistas ou trabalhadores do grupo. A proibição inclui todos os “despachos, decisões das autoridades judiciárias competentes” (ou seja, até os acórdãos da Relação de Lisboa já noticiados em todos os media) e “transcrições ou o teor de conversas” escutadas. A proibição abrange os 28 títulos da Cofina: 15 de imprensa - o CM, a CMTV e a Sábado, mas também o Jornal de Negócios, o Record, a Vogue, a Flash e a TV Guia, por exemplo - e 13 de edição eletrónica, entre os quais os de classificados de emprego e passatempos. A juíza mandou também a Cofina retirar de circulação e entregar ao Tribunal todos os exemplares antigos do CM que contenham dados sobre o inquérito a Sócrates. A Cofina e as suas direções editoriais vão respeitar a proibição e contestá-la no Tribunal.
No despacho, a juíza acolheu todos os argumentos de Sócrates e apenas diminuiu os valores das multas que este propunha: em vez de um total de 350 mil euros por cada infração à proibição (100 mil para a Cofina, 50 mil para o diretor e cada um dos dois jornalistas que se constituíram assistentes no processo Marquês e 25 mil para cada um dos quatro redatores que têm assinado os artigos), o Tribunal decretou 7.000 euros (multas de 2.000, 1.000 e 500 euros, segundo a ordem já referida).
A providência cautelar foi decidida sem audição prévia dos visados (isso anularia a sua eficácia, diz a juíza). A argumentação é a seguinte: dois jornalistas do CM constituíram-se assistentes no processo e, tal como os arguidos, tiveram acesso a cópias do mesmo no dia 19, quando a Relação de Lisboa pôs fim ao segredo de justiça interno (persistindo o segredo de justiça para o exterior). Como o CM e a CMTV publicaram nos dias 20, 21 e 22 notícias sobre factos do inquérito, violaram o segredo de justiça externo. Ora, “o segredo de justiça, a presunção de inocência e os direitos de personalidade prevalecem” sobre o dever de informar, salienta a juíza, acrescentando que “não se vislumbra que interesse público está subjacente ao relato de conversas, obtidas através de escutas telefónicas”.
Nomeada no Governo PS
O CM noticiou ontem que a magistrada foi nomeada durante o Governo de Sócrates, em 2009, Ponto de Contacto nacional da rede Judiciária Europeia em Matéria Civil e Comercial. Recorde-se que, em 2010, o SOL foi alvo de uma providência cautelar semelhante, movida pelo então administrador da PT, Rui Pedro Soares, tendo o Tribunal determinado sanções entre 5 mil e 50 mil euros, contra o diretor, duas jornalistas e a empresa do jornal, que não acataram a decisão. Estava em causa a divulgação das conversas telefónicas de Rui Pedro Soares intercetadas no no processo Face Oculta, que revelavam a compra da TVI pela PT e um plano de controlo de outros media, que levaram o de Aveiro a extrair certidões contra Sócrates, por crime de atentado contra o Estado de Direito. Seria tudo arquivado. O processo contra o SOL terminou em 2011 com um acordo com Rui Pedro Soares, que recebeu uma elevada indemnização (texto do Sol das jornalistas Ana Paula Azevedo e Telma Miguel)
Mostra-me com que caneta assinas, dir-te-ei quem és
Sabe quem usou uma caneta de 2 euros na tomada de posse? E quem escolheu canetas douradas? Veja na fotogaleria as escolhas dos 16 ministros e do Presidente da República e o que isso pode revelar. Houve quem levasse canetas modestas, houve quem não as levasse, de todo. Houve quem caprichasse, entre o preto e o dourado, e quem preferisse uma prosaica caneta de feltro azul. Na cerimónia de tomada de posse dos 16 ministros que compõem o XX Governo Constitucional, que esferográficas usaram Passos Coelho e Paulo Portas? Quem foram os ministros que inscreveram o nome a tinta permanente? E Cavaco Silva, que caneta usou? Descubra as preferências e o que isso revela da personalidade dos vários ministros na fotogaleria (Observador)
A história do Haka e uma animação para aprender a fazê-lo
Não é uma dança de guerra, é um ritual cerimonial que tem toda uma história. Quem viu de perto o Haka dos All Blacks diz que não mete medo. Preparámos uma animação para que possa treinar em casa. São 23 homens vestidos de preto e cada um a esforçar-se por fazer caretas de mau, de quem não quer o bem de ninguém. Quase todos têm os olhos esbugalhados, e cerram a testa, alguns até esticam a língua boca fora. Estão alinhados em forma de “v” e no meio há um que se destaca. É o líder, o primeiro que se põe a gritar frases em maori, língua pronunciável e entendível apenas para quem o rodeia. Os outros vão-lhe respondendo aos berros, timbre grave, enquanto usam as palmas das mãos como armas, batendo-as com fúria nos braços e pernas. Parecem estar irritados, fulos da vida, com ganas de destruir algo. É um ritual que dura à volta de um minuto e quem o vê de perto é suposto que, logo a seguir, vá jogar râguebi contra homens em aparente fúria. O cenário chega para meter medo, mas Pedro Leal não se lembra de o sentir. Era um dos portugueses que, em 2007, se teve de alinhar a metros dos neozelandeses, já depois de ter cantado o hino nacional e pouco antes de jogar contra os All Blacks. “É uma sensação única. Andámos tantos anos a ver aquilo pela televisão e de repente tínhamo-lo à nossa frente”, conta, quase ainda sem acreditar. Passou rápido, a “sensação foi brutal” e diz que acabou por “dar mais pica e motivação” aos Lobos do que à Nova Zelândia. Receio nunca o chegou a ter, garante, talvez porque lhe sobrava o entusiasmo de estar a presenciar o Haka: “É giro, porque ficamos sem saber para quem olhar, se para um se para todos. Eles olham nos olhos, nem sei quem estava a olhar para mim. Tentei fixar o olhar em alguém e aproveitar o momento” (Observador)
Nem parece real: conheça incrível lago rosa na Ucrânia
Assim como o Yellowstone National Park, nos Estados Unidos, possui uma piscina termal com águas coloridas, a Reserva Natural de Opuksky, na Ucrânia, também conta com um lago inteiramente rosa. O fotógrafo Sergey Anashkevych, um fotógrafo da Criméia, em uma viagem ao local fez várias fotos incríveis da beleza natural. O Koayshskoye tem essa cor rosada devido a presença de uma alga microscópica que se prolifera no lago. Quando a água evapora, o sal cristaliza em torno das rochas, formando pedras de cristais da cor rosa. Por não estar situado próximo a Kiev, capital da Ucrânia e uma das cidades mais visitadas do país, o parque acaba atraindo mais moradores locais do que turistas. As pessoas que visitam o Koayshskoye acreditam que as águas coloridas possuem substâncias curativas. Com apenas dois quilômetros de largura, quatro de comprimento e pouco mais de um metro de profundidade, o lago separa-se do Mar Negro por apenas uma faixa de terra. Sua localidade e as pedras rochosas que aparecem bem visíveis por toda a sua extensão, tornam o lago ainda mais bonito (MSN)
Pontos turísticos mal-assombrados ao redor do mundo
Existem vários hotéis, bares, restaurantes, castelos, hospitais, teatros e cidades mal-assombrados ao redor do mundo, principalmente no Reino Unido e nos Estados Unidos, locais de maior incidência de atividades paranormais. E já que estamos as vésperas do Dia das Bruxas, porque não falar deles? A cidade de Nova Orleans, por exemplo, além de contar com diversas atrações, como casas mal-assombradas, para o Halloween, é considerada a cidade mais assustadora dos Estados Unidos. A região, que recebeu muitos imigrantes africanos, tem a cultura vodu como parte de sua história. Muitos pesquisadores de atividades paranormais acreditam que essa prática atraiu muitos espíritos para cidade; o French Quarter, bairro da cidade, é bastante visitado por quem busca encontrar assombrações. Castelos habitados por vampiros, hotéis e cemitérios mal-assombrados e cidades fantasmas são alguns exemplos dos destinos mais assustadores existentes ao redor do mundo.
Considerado um dos principais atrativos turísticos de Waverly Hills, o sanatório de mesmo nome oferece tour fantasmas pela propriedade abandonada
AOKIGAHARA, JAPÃO
Também conhecida como a floresta do suicídio, a Aokigahara já registou mais de 100 mortes no local. A aparência do lugar é bastante tenebrosa: com muitas árvores e pouca luz, você se sentirá dentro de um filme de terror. Acredita-se que espíritos suicidas estão presentes na floresta, onde criam armadilhas para que as pessoas não consigam sair
Catacumbas de Paris, França
No século XVII, os cemitérios franceses encheram tanto, que não havia mais lugar para enterrar os corpos de diversos pessoas. Para solucionar o problema, o governo francês transferiu os mortos para túneis subterrâneos da cidade. As Catacumbas de Paris levaram dois anos para ficar prontas e contam com mais de 400 quilômetros de extensão. Além do local já ser bastante assustador, já que as ossadas das pessoas ficam visíveis, há pessoas que dizem ouvir barulhos dentro dos túneis
Pluckley, Inglaterra
Segundo o Guinness Book, livro de recordes mundiais, o vila de Puckley é o lugar mais assombrado do país. A cidade é bastante visitada durante o Halloween, que acabou sendo proibido por lá para não gerar problemas com fantasmas
Queen Mary, Califórnia
O antigo navio utilizado durante a Segunda Guerra Mundial fica hoje atracado no porto de Long Beach e funciona como restaurante e hotel. Acredita-se que existem no local fantasmas de falecidos na guerra que assombram o Queen Mary
Fairmont Inn, Califórnia, Estados Unidos
Localizada na região vinícola de Sonoma, na Califórnia, o hotel Fairmont Sonoma Mission In & Spa foi construído há mais de 80 anos e hospedou durante muito tempo a classe alta de São Francisco. Uma das acomodações do hotel, o quarto redondo, é onde vive o espírito de Victoria, uma mulher rica de São Francisco
Gettysburg, Pensilvânia, Estados Unidos
A pequena cidade de Gettysburg é assombrada por milhares de fantasmas de mortos na batalha mais sangrenta da Guerra Civil. A Batalha de Gettysburg deixou mais de 50 mil mortos
Hotel Stanley, Colorado, Estados Unidos
O hotel Stanley se tornou bastante famoso após ter servido de inspiração para Stephen King escrever o livro O Iluminado, best-seller de sucesso que acabou sendo transformado em filme. Acredita-se que o primeiro dono do hotel assombra as suas acomodações. Vale ressaltar que o lugar oferece tour fantasmas, onde o hóspede poderá conhecer os locais assombrados do Stanley, e atividades de investigação paranormal com pessoas entendidas do assunto
La Posada de Santa Fé, Novo México, Estados Unidos
O hotel, na cidade de Santa Fé, é assombrado por uma ex-moradora do local chamada Julia Staab, que foi morar na casa após a morte de seu filho. Hóspedes acreditam terem visto o fantasma da mulher por lá e objetos se movendo
Castelo de Bran, Romênia
Localizado próximo a Transilvânia, a propriedade é popularmente conhecida como Castelo do Drácula, pois acredita-se que o local inspirou o autor Bram Stoker a escrever o livro sobre o famoso vampiro. O Castelo de Bran não conta com nenhum registro paranormal, porém é bastante visitado por fãs da história de Drácula
Nova Orleans, Luisiana, Estados Unidos
Quem busca dar de cara com fantasmas e assombrações, tem em Nova Orleans o lugar certo. Além da sua história ser bastante relacionada a cultura vodu e evocação de espíritos, acredita-se que após a morte de milhares de pessoas com o furacão Katrina, mais atividades paranormais aconteceram na cidade. O bairro francês French Quarter é a região mais assombrada de Nova Orleans
Sanatório de Waverly Hills, Kentucky, Estados Unidos
Na cidade de Lousville, Kentucky, está localizado a propriedade Waverly Hills, que durante muitas décadas foi um sanatório onde milhares de pessoas morreram de tuberculose. Depois de passar por muitos donos e nada ter dado certo no lugar, hoje a Waverly Hills é uma atração turística da cidade. Os seus proprietários oferecem tours por todos os cômodos, para quem busca atividades paranormais
Prisão Quarantine Station, Austrália
A propriedade, que hoje é uma atração turística devido a suas assombrações, já foi uma prisão que trancafiava em quarentena imigrantes que entravam no país com suspeita de doença contagiosa no século 17. Mais de 600 pessoas foram enterradas no local e 13 mil morreram ali (MSN)
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Mulher finge estar embriagada. E a reação de alguns homens é chocante
Uma experiência social demonstrou o quão vulnerável as
mulheres estão ao comportamento inapropriado de alguns homens quando estão
embriagadas. Conduzida pelo centro de reabilitação Centro Europea Neurosalus à
luz do dia e numa rua central de Madrid, a experiência consistia em uma mulher
atraente fingir que estava bêbeda e dizer a estranhos que estava sem bateria no
telemóvel e pedir-lhes para a ajudarem a encontrar os amigos. Vários homens que
vão ter com ela em vez de a ajudarem oferecem-lhe ainda mais bebidas
alcoólicas, sugerem que vá com eles a um quarto de hotel para carregar o
telemóvel e dão-lhe abraços, entre outros avanços de cariz sexual. Um deles
chega mesmo a encostar a mulher a uma parede e tenta, por diversas vezes,
beijá-la. De tal modo que quem estava a filmar teve de intervir. “‘Viram o que
sucedeu, certo? Estarão surpreendidos, talvez alguns estejam enojados e a pensar
‘bem, editaram o vídeo e ficaram só com as partes mais fortes’. Temo decepcioná-los, mas aconteceu exactamente o contrário. Cortámos as imagens onde
havia insultos e apalpões porque não havia necessidade de ofender quem vê o
vídeo’”, disse o director do Centro, José Miguel Gaona. "Ninguém se
aproximou dela para a ajudar", continuou. Em comentário ao vídeo, muitas
pessoas dizem ficar repugnadas ou assustadas com o que viram, mas outras dizem
não estar surpreendidas. E há quem acuse a mulher de ter provocado a situação (Sol)
Manequim da Victoria's Secret revela os segredos mais negros da moda
O que nem todos sabiam, nem imaginavam era que o que
não lhe faltou foram ocasiões em que foi chamada de “gorda”. Em entrevista ao programa TV Al Rincón, a modelo
explicou que “muitas vezes, as pessoas não entendem que dizer que alguém é
magro demais é tão mau como dizer que é gordo” e sublinha que não deve ser
feito principalmente a pessoas que vivem da sua imagem. E os problemas da indústria não ficam por aqui. A
modelo revela que perdeu a conta às vezes em que viu colegas a comer apenas
quatro amendoins ao jantar. A modelo foi mais longe e, de acordo com a Vogue, terá
dito ainda que as "obrigações" em relação à imagem apenas afectam
mais umas modelos do que outras e que muitas vezes depende do número de likes
que têm nas redes sociais. A modelo explicou ainda que é uma honra poder desfilar
para a Victoria’s Secret, famosa marca de lingerie, mas assume também que o
ambiente no backstage nem sempre é o melhor – já que algumas modelos são
“arrogantes” (Jornal I)
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