Ao entrar no novo hotel Evolution Lisboa vai ficar surpreendido. A primeira surpresa começa logo no exterior, quando vir uma mão gigante a segurar o edifício. Diferente, de facto! Passada a curiosidade, entra no hotel, e será novamente surpreendido. Não vai encontrar aquele ambiente calmo e tradicional, com rececionistas a darem-lhe as boas vindas. À sua frente terá, sim, o bar de dois pisos, aberto 24 horas por dia, a convidar à descontração. E se for ao final do dia, à 5ª e 6ª feiras, será até recebido em ambiente de festa, com os programas after work que decorrem até meados de dezembro, com festas temáticas e dj’s convidados.
Mas se vai dar entrada no hotel e, mesmo assim, procura os rececionistas para lhe fazerem o check-in, sim, vai encontra-los bem ao fundo do lobby, para o ajudar caso não se entenda muito bem com os novíssimos quiosques de check-in automático. São os primeiros em Portugal e provocam, claro está, também alguma curiosidade. Através destes terminais eletrónicos, o cliente preenche os seus dados pessoais, escolhe o quarto que pretende, faz o pagamento e recolhe a chave e um ticket com a toda a informação sobre a sua reserva.
Mas estamos a falar de um hotel tecnológico, certo? Não pense que o recurso à tecnologia se fica por aqui. Depois, após o check-in, o cliente pode descarregar a aplicação Evolution para o seu smartphone e, de forma fácil, rápida e intuitiva, fica a saber tudo sobre todos os serviços do hotel. Com a aplicação mobile, o cliente controla também automaticamente os equipamentos do quarto (diferentes cenários de iluminação, estores, ar condicionado) e pode receber mensagens do hotel. A mesma informação e possibilidade de controlo está também disponível em todas as televisões dos quartos, sendo possível ativar os serviços através do comando.
Ainda não passámos do lobby e já percebemos que o Evolution Lisboa veio, de facto, romper com algumas características dos hotéis tradicionais. E pretende não só captar os visitantes cosmopolitas que se identificam com as novas tecnologias, mas também os consumidores locais que procurem o hotel para usufruir do bar ou do amplo lobby adaptado para momentos de trabalho. O objetivo é mesmo que este seja um hotel muito dinâmico, a qualquer hora do dia.
A zona de bar/restaurante divide-se, assim, por dois pisos, com várias zonas de refeição e descontração, que podem ser usadas para rápidas reuniões de trabalho. Mas quem precisar de fazer uma reunião com mais tempo e conforto, pode encontrar no piso superior zonas de reunião, com acesso livre a wifi, painel de ligações USB, HDM e Bluetooth, e pontos de carregamentos dos equipamentos eletrónicos.
Existe ainda a sala multimédia (esta por marcação), para quem procura um espaço de trabalho com uma localização central, totalmente equipado com tecnologia de ponta, privacidade e luz natural.
Por aqui, encontra ainda a área iMAC corner. É um business centre equipado com dois Apple iMac e uma impressora multifunções, disponíveis 24 horas por dia, quer seja para trabalhar, socializar ou simplesmente imprimir o boarding pass.
No segundo piso, encontra ainda Sonic Chair, disponível através de ligação Bluetooth, para que o cliente possa usufruir da sua própria escolha musical num ambiente confortável e de alta tecnologia. Prosseguimos então para o elevador que nos leva ao quarto. Um pormenor interessante, este só sobe mediante apresentação da chave do quarto. Isto porque, como o hotel está aberto a todos e sem controlo de receção, é necessário evitar que estranhos subam à zona de quartos, ginásio e piscina, disponíveis apenas para hóspedes.
O hotel tem 129 quartos open space, divididos entre as categorias Cool e Super Cool, cuja principal diferenciação é a área do espaço. Cada quarto tem vista panorâmica sobre a cidade, zona de trabalho e zona de estar com luz natural, wifi gratuito, revistas e jornais online gratuitos. E, claro, praticamente tudo aqui se controla com comando à distância.
A área de bem-estar, no 9º andar, está também ela aberta 24 horas e inclui uma sala de fitness, piscina interior aquecida, sauna, banho turco e duche de sensações. Algumas máquinas de fitness permitem ligação às redes sociais enquanto treina, ou não fosse este um hotel tecnológico. O hotel de quatro estrelas, o décimo em Lisboa da cadeia SANA Hotels, é, como diz o próprio grupo, «uma marca de hotéis disruptiva, especialmente dirigida a um viajante urbano, nacional e internacional, orientado para as novas tecnologias e que pretende romper com os conceitos da hotelaria tradicional». E nós concordamos. Definitivamente, a merecer uma visita (aqui)
Mas se vai dar entrada no hotel e, mesmo assim, procura os rececionistas para lhe fazerem o check-in, sim, vai encontra-los bem ao fundo do lobby, para o ajudar caso não se entenda muito bem com os novíssimos quiosques de check-in automático. São os primeiros em Portugal e provocam, claro está, também alguma curiosidade. Através destes terminais eletrónicos, o cliente preenche os seus dados pessoais, escolhe o quarto que pretende, faz o pagamento e recolhe a chave e um ticket com a toda a informação sobre a sua reserva.
Mas estamos a falar de um hotel tecnológico, certo? Não pense que o recurso à tecnologia se fica por aqui. Depois, após o check-in, o cliente pode descarregar a aplicação Evolution para o seu smartphone e, de forma fácil, rápida e intuitiva, fica a saber tudo sobre todos os serviços do hotel. Com a aplicação mobile, o cliente controla também automaticamente os equipamentos do quarto (diferentes cenários de iluminação, estores, ar condicionado) e pode receber mensagens do hotel. A mesma informação e possibilidade de controlo está também disponível em todas as televisões dos quartos, sendo possível ativar os serviços através do comando.
Ainda não passámos do lobby e já percebemos que o Evolution Lisboa veio, de facto, romper com algumas características dos hotéis tradicionais. E pretende não só captar os visitantes cosmopolitas que se identificam com as novas tecnologias, mas também os consumidores locais que procurem o hotel para usufruir do bar ou do amplo lobby adaptado para momentos de trabalho. O objetivo é mesmo que este seja um hotel muito dinâmico, a qualquer hora do dia.
A zona de bar/restaurante divide-se, assim, por dois pisos, com várias zonas de refeição e descontração, que podem ser usadas para rápidas reuniões de trabalho. Mas quem precisar de fazer uma reunião com mais tempo e conforto, pode encontrar no piso superior zonas de reunião, com acesso livre a wifi, painel de ligações USB, HDM e Bluetooth, e pontos de carregamentos dos equipamentos eletrónicos.
Existe ainda a sala multimédia (esta por marcação), para quem procura um espaço de trabalho com uma localização central, totalmente equipado com tecnologia de ponta, privacidade e luz natural.
Por aqui, encontra ainda a área iMAC corner. É um business centre equipado com dois Apple iMac e uma impressora multifunções, disponíveis 24 horas por dia, quer seja para trabalhar, socializar ou simplesmente imprimir o boarding pass.
No segundo piso, encontra ainda Sonic Chair, disponível através de ligação Bluetooth, para que o cliente possa usufruir da sua própria escolha musical num ambiente confortável e de alta tecnologia. Prosseguimos então para o elevador que nos leva ao quarto. Um pormenor interessante, este só sobe mediante apresentação da chave do quarto. Isto porque, como o hotel está aberto a todos e sem controlo de receção, é necessário evitar que estranhos subam à zona de quartos, ginásio e piscina, disponíveis apenas para hóspedes.
O hotel tem 129 quartos open space, divididos entre as categorias Cool e Super Cool, cuja principal diferenciação é a área do espaço. Cada quarto tem vista panorâmica sobre a cidade, zona de trabalho e zona de estar com luz natural, wifi gratuito, revistas e jornais online gratuitos. E, claro, praticamente tudo aqui se controla com comando à distância.
A área de bem-estar, no 9º andar, está também ela aberta 24 horas e inclui uma sala de fitness, piscina interior aquecida, sauna, banho turco e duche de sensações. Algumas máquinas de fitness permitem ligação às redes sociais enquanto treina, ou não fosse este um hotel tecnológico. O hotel de quatro estrelas, o décimo em Lisboa da cadeia SANA Hotels, é, como diz o próprio grupo, «uma marca de hotéis disruptiva, especialmente dirigida a um viajante urbano, nacional e internacional, orientado para as novas tecnologias e que pretende romper com os conceitos da hotelaria tradicional». E nós concordamos. Definitivamente, a merecer uma visita (aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário