Comissões geram guerra no Dragão As frequentes comissões de Alexandre Pinto da Costa, filho do presidente Pinto da Costa, em transferências e negócios envolvendo o FC Porto estão a gerar um clima de guerra dentro da estrutura da SAD do clube azul-e-branco, apurou o CM. Esse mal-estar tem sido crescente na fação da Sociedade Anónima Desportiva mais próxima de Antero Henrique, vice-presidente do FC Porto, recentemente designado para integrar a administração da SAD. O dirigente, braço-direito de Pinto da Costa em todas as decisões para o futebol, tem mostrado desagrado pela crescente aproximação de Alexandre Pinto da Costa ao presidente portista (em termos de negócios) e pelo seu aumento da influência nas decisões importantes dentro do clube. As constantes participações da empresa Energy Soccer, empresa de Alexandre Pinto da Costa, nas contratações e na gestão de carreiras de jogadores ligados ao FC Porto têm sido alvo de críticas por parte de vários elementos da SAD que estão contra a entrada do filho do presidente no núcleo duro de gestão do clube azul-e-branco. Filho de Pinto da Costa lucra 1,94 milhões com comissões Recentemente foi divulgado que o filho de Pinto da Costa recebeu cerca de 700 mil euros de comissão pelo seu envolvimento no negócio do médio brasileiro Casemiro, que esteve emprestado ao FC Porto na temporada passada e regressou ao real Madrid por 7,5 milhões de euros. Esse foi um dos últimos episódios que gerou insatisfação na SAD portista. Alexandre Pinto da Costa já veio dizer não ter tido qualquer influência na compra de jogadores por parte do FC Porto. O empresário revelou, contudo, ter aconselhado o pai em decisões desportivas (texto do jornalista do Correio da Manhã, Igor Gonçalves)
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